TIAGO FELIX DOS SANTOS PORFIRIO – MAIS JOVEM PROFESSOR UNIVERSITÁRIO DO PAÍS, SEGUNDO RANK BRASIL
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
Sempre tive um anseio muito grande por disseminar tudo aquilo de bom que aprendo, durante minha primeira graduação atuei como monitor de sala, lá percebi que poderia fazer a diferença no processo de aprendizagem dos meus colegas, depois disso, busquei com garra uma oportunidade na docência.
Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
Hoje, a desconfiança não existe mais, os alunos já conhecem melhor meu trabalho por também fazer parte do Núcleo de Ensino e Atividades a Distância da Faculdade Catuaí (criado em decorrência da pandemia de COVID-19). Tenho muito contato virtual com alunos de todos os cursos e períodos da instituição.
Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
Por isso, pretendo seguir a carreira acadêmica. Atualmente, curso mestrado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Miami, de forma totalmente EAD por conta da pandemia, mas pretendo viajar aos Estados Unidos para colar grau. Quanto ao doutorado, também tenho esse anseio e espero conseguir alcançá-lo no futuro. Divido a docência com uma carreira na área empresarial como Gestor de Projetos em uma Consultoria, juntas, essas atribuições me realizam profissionalmente.
Com uma rotina de dois empregos e o mestrado, acabo tendo pouco tempo livre, que geralmente divido com minha família. Quanto aos colegas, tenho muitos, que compreendem minha rotina.
E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
Sempre tive um anseio muito grande por disseminar tudo aquilo de bom que aprendo, durante minha primeira graduação atuei como monitor de sala, lá percebi que poderia fazer a diferença no processo de aprendizagem dos meus colegas, depois disso, busquei com garra uma oportunidade na docência.
Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
Hoje, a desconfiança não existe mais, os alunos já conhecem melhor meu trabalho por também fazer parte do Núcleo de Ensino e Atividades a Distância da Faculdade Catuaí (criado em decorrência da pandemia de COVID-19). Tenho muito contato virtual com alunos de todos os cursos e períodos da instituição.
Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
Por isso, pretendo seguir a carreira acadêmica. Atualmente, curso mestrado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Miami, de forma totalmente EAD por conta da pandemia, mas pretendo viajar aos Estados Unidos para colar grau. Quanto ao doutorado, também tenho esse anseio e espero conseguir alcançá-lo no futuro. Divido a docência com uma carreira na área empresarial como Gestor de Projetos em uma Consultoria, juntas, essas atribuições me realizam profissionalmente.
Com uma rotina de dois empregos e o mestrado, acabo tendo pouco tempo livre, que geralmente divido com minha família. Quanto aos colegas, tenho muitos, que compreendem minha rotina.
E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
Sempre tive um anseio muito grande por disseminar tudo aquilo de bom que aprendo, durante minha primeira graduação atuei como monitor de sala, lá percebi que poderia fazer a diferença no processo de aprendizagem dos meus colegas, depois disso, busquei com garra uma oportunidade na docência.
Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
Hoje, a desconfiança não existe mais, os alunos já conhecem melhor meu trabalho por também fazer parte do Núcleo de Ensino e Atividades a Distância da Faculdade Catuaí (criado em decorrência da pandemia de COVID-19). Tenho muito contato virtual com alunos de todos os cursos e períodos da instituição.
Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
Por isso, pretendo seguir a carreira acadêmica. Atualmente, curso mestrado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Miami, de forma totalmente EAD por conta da pandemia, mas pretendo viajar aos Estados Unidos para colar grau. Quanto ao doutorado, também tenho esse anseio e espero conseguir alcançá-lo no futuro. Divido a docência com uma carreira na área empresarial como Gestor de Projetos em uma Consultoria, juntas, essas atribuições me realizam profissionalmente.
Com uma rotina de dois empregos e o mestrado, acabo tendo pouco tempo livre, que geralmente divido com minha família. Quanto aos colegas, tenho muitos, que compreendem minha rotina.
E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
Sempre tive um anseio muito grande por disseminar tudo aquilo de bom que aprendo, durante minha primeira graduação atuei como monitor de sala, lá percebi que poderia fazer a diferença no processo de aprendizagem dos meus colegas, depois disso, busquei com garra uma oportunidade na docência.
Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
Hoje, a desconfiança não existe mais, os alunos já conhecem melhor meu trabalho por também fazer parte do Núcleo de Ensino e Atividades a Distância da Faculdade Catuaí (criado em decorrência da pandemia de COVID-19). Tenho muito contato virtual com alunos de todos os cursos e períodos da instituição.
Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
Por isso, pretendo seguir a carreira acadêmica. Atualmente, curso mestrado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Miami, de forma totalmente EAD por conta da pandemia, mas pretendo viajar aos Estados Unidos para colar grau. Quanto ao doutorado, também tenho esse anseio e espero conseguir alcançá-lo no futuro. Divido a docência com uma carreira na área empresarial como Gestor de Projetos em uma Consultoria, juntas, essas atribuições me realizam profissionalmente.
Com uma rotina de dois empregos e o mestrado, acabo tendo pouco tempo livre, que geralmente divido com minha família. Quanto aos colegas, tenho muitos, que compreendem minha rotina.
E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
Sempre tive um anseio muito grande por disseminar tudo aquilo de bom que aprendo, durante minha primeira graduação atuei como monitor de sala, lá percebi que poderia fazer a diferença no processo de aprendizagem dos meus colegas, depois disso, busquei com garra uma oportunidade na docência.
Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
Hoje, a desconfiança não existe mais, os alunos já conhecem melhor meu trabalho por também fazer parte do Núcleo de Ensino e Atividades a Distância da Faculdade Catuaí (criado em decorrência da pandemia de COVID-19). Tenho muito contato virtual com alunos de todos os cursos e períodos da instituição.
Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
Por isso, pretendo seguir a carreira acadêmica. Atualmente, curso mestrado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Miami, de forma totalmente EAD por conta da pandemia, mas pretendo viajar aos Estados Unidos para colar grau. Quanto ao doutorado, também tenho esse anseio e espero conseguir alcançá-lo no futuro. Divido a docência com uma carreira na área empresarial como Gestor de Projetos em uma Consultoria, juntas, essas atribuições me realizam profissionalmente.
Com uma rotina de dois empregos e o mestrado, acabo tendo pouco tempo livre, que geralmente divido com minha família. Quanto aos colegas, tenho muitos, que compreendem minha rotina.
E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
Sempre tive um anseio muito grande por disseminar tudo aquilo de bom que aprendo, durante minha primeira graduação atuei como monitor de sala, lá percebi que poderia fazer a diferença no processo de aprendizagem dos meus colegas, depois disso, busquei com garra uma oportunidade na docência.
Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
Hoje, a desconfiança não existe mais, os alunos já conhecem melhor meu trabalho por também fazer parte do Núcleo de Ensino e Atividades a Distância da Faculdade Catuaí (criado em decorrência da pandemia de COVID-19). Tenho muito contato virtual com alunos de todos os cursos e períodos da instituição.
Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
Por isso, pretendo seguir a carreira acadêmica. Atualmente, curso mestrado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Miami, de forma totalmente EAD por conta da pandemia, mas pretendo viajar aos Estados Unidos para colar grau. Quanto ao doutorado, também tenho esse anseio e espero conseguir alcançá-lo no futuro. Divido a docência com uma carreira na área empresarial como Gestor de Projetos em uma Consultoria, juntas, essas atribuições me realizam profissionalmente.
Com uma rotina de dois empregos e o mestrado, acabo tendo pouco tempo livre, que geralmente divido com minha família. Quanto aos colegas, tenho muitos, que compreendem minha rotina.
E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
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Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
Hoje, a desconfiança não existe mais, os alunos já conhecem melhor meu trabalho por também fazer parte do Núcleo de Ensino e Atividades a Distância da Faculdade Catuaí (criado em decorrência da pandemia de COVID-19). Tenho muito contato virtual com alunos de todos os cursos e períodos da instituição.
Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
Por isso, pretendo seguir a carreira acadêmica. Atualmente, curso mestrado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Miami, de forma totalmente EAD por conta da pandemia, mas pretendo viajar aos Estados Unidos para colar grau. Quanto ao doutorado, também tenho esse anseio e espero conseguir alcançá-lo no futuro. Divido a docência com uma carreira na área empresarial como Gestor de Projetos em uma Consultoria, juntas, essas atribuições me realizam profissionalmente.
Com uma rotina de dois empregos e o mestrado, acabo tendo pouco tempo livre, que geralmente divido com minha família. Quanto aos colegas, tenho muitos, que compreendem minha rotina.
E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
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Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
Hoje, a desconfiança não existe mais, os alunos já conhecem melhor meu trabalho por também fazer parte do Núcleo de Ensino e Atividades a Distância da Faculdade Catuaí (criado em decorrência da pandemia de COVID-19). Tenho muito contato virtual com alunos de todos os cursos e períodos da instituição.
Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
Por isso, pretendo seguir a carreira acadêmica. Atualmente, curso mestrado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Miami, de forma totalmente EAD por conta da pandemia, mas pretendo viajar aos Estados Unidos para colar grau. Quanto ao doutorado, também tenho esse anseio e espero conseguir alcançá-lo no futuro. Divido a docência com uma carreira na área empresarial como Gestor de Projetos em uma Consultoria, juntas, essas atribuições me realizam profissionalmente.
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E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.
Sou natural de Londrina-PR. Meus pais também nasceram na região, tenho um irmão um ano mais novo, por conta da proximidade de idade, crescemos praticamente juntos e pelos primeiros anos, fomos a principal companhia um do outro. Ainda falando dos meus pais, eles são pessoas maravilhosas e grandes incentivadores dos meus estudos, sempre fazendo o que estava ao alcance pela felicidade da nossa família.
Fiz o primário e secundário em três instituições de ensino, todas de Cambé, onde eu resido: a Escola Municipal Pe. Symphoriano Kopf, onde fiz meus primeiros colegas e tive os primeiros contatos mais avançados com a leitura e escrita, depois na antiga Escola Municipal Rural Hugo Simas, onde o ambiente campestre me proporcionava recreios incríveis. Por fim, no Colégio Estadual Maestro Andrea Nuzzi, onde terminei meu desenvolvimento básico e médio, com muita qualidade.
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Eu era integrante e representante dos alunos e coordenador do projeto Empresa Júnior da IES, na Faculdade Catuaí, de Cambé. Minha atuação rendeu o convite feito pela direção e coordenação no fim de 2019 para lecionar a partir de 2020, quando terminei a pós, o MBA e iniciei o mestrado. Tinha apenas 21 anos. Recebi com muita alegria e emoção o convite que mudaria a forma como me vejo no mundo.
Meu primeiro dia em sala foi um dos mais felizes da minha vida. A sala estava cheia, com aproximadamente 40 alunos (pouco antes da pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil). Fui trajado com vestimenta social completa. Inicialemente, os alunos olharam com certo espanto, alguns já me conheciam dos corredores da instituição, outros, novatos, nunca tinham me visto. Depois que comecei a falar, expor o plano metodológico da disciplina e como funcionaria o processo de aprendizagem na prática, o receio saiu do rosto dos alunos e a aula fluiu muito bem.
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Eu diria às pessoas que acham que a profissão de professor não vale mais a pena que reconsiderem esse pensamento. Toda ou qualquer profissão existe apenas por conta dos professores, eles, que muitas vezes, fazem um trabalho que vai além da transmissão do conhecimento, são essenciais na construção da sociedade e seu trabalho é fundamental para o desenvolvimento e crescimento da humanidade.
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E busco manter uma rotina saudável, vou a academia, corro e caminho e busco me alimentar bem, sem excessos.