APÓS AÇÃO DO SINPRO NO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, JURÍDICO DA UNOPAR/PITÁGORAS NEGA DENÚNCIAS
O Sinpro Londrina denunciou a Editora e Distribuidora Educacional S/A, que administra as universidades Pitágoras e Unopar dentre outras, ao Ministério Público do Trabalho (MPT).
Nosso Sindicato apurou a possível prática de assédio moral coletivo por coagirem seus profissionais a assinar aditivo que alterava o contrato de trabalho dos mesmos com concentração de aulas, redução de carga horária, etc, sob pena de demissão.
Agora, as instituições enviaram petição ao MPT pedindo arquivamento da denúncia, alegando inexistência dos fatos relatados (leia manifestação das Universidades em documento PDF abaixo).
Mas, o Sinpro já disponibilizou aos procuradores provas de que os profissionais receberam comunicação interna com o aditivo ao contrato de trabalho, que os coordenadores das instituições tinham prazo para que todos os professores assinassem e que quem não assinasse deveria ser demitido. Em uma destas comunicações há até um passo a passo de como demitir o funcionário. “Entendemos que nesta petição o grupo mostra certa hipocrisia ao fazer de conta que nada está acontecendo quando as provas mostram exatamente o contrário. Já encaminhamos todo o material ao MPT e esperamos que tanto Unopar quanto Pitágoras voltem atrás em suas tentativas de aproveitarem-se da pandemia do novo Corona-Vírus para retirar direitos de seus funcionários”, afirma o departamento jurídico do Sinpro.
LEIA ÍNTEGRA DA RESPOSTA UNOPAR/PITÁGORAS AQUI
MANIFESTAÇÃO DA UNOPAR/PITÁGORAS